quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Vanessa da Mata - sucesso mais que merecido


Sucesso total dessa cantora que chegou um dia desses e já se consagrou com uma das grandes cantoras da MPB que surgiu nos ultimos tempos, gosto da vanessa já fazem algum tempo, e hoje fico feliz em ver o sucesso chegar onde chegou e ela continuar com sua simplicidade, sem o sucesso ter subido a cabeça.

Vanessa é tão simples que ela agradece até os seguranças que faziam a segurança do show dela que teve aqui em Recife no teatro da UFPE, uma vez que era o serviço deles a proteger de algum fã maluco que vinhesse subir ao palco, não precisaria pedir obrigado, mas como é caracteristica dela, ela agradeceu a mesmo assim por eles ter tirado uma fã esterica que subiu ao palco, isso pra mim foi tudo, foi um gesto muito louvavel.

Sem contar com sua qualidade musical e expressao corporal no palco, o show da Vanessa da Mata foi inesquecivel, ela fez a mistura das musicas do novo album com sucessos antigos e ainda deu uma canja no final fazendo um solo com o violão, espero poder ir sempre ao show da vanessa.



Vanessa da Mata nasceu em 1976, em Alto Garças, no Mato Grosso – uma pequena cidade 400 quilômetros de Cuiabá, cercada de rios e cachoeiras. De formação autodidata, ouviu de tudo na infância. De Luiz Gonzaga a Tom Jobim, de Milton Nascimento a Orlando Silva. Ouviu também de ritmos regionais como o carimbó, dos discos trazidos das viagens de um tio à Amazônia. Ouviu samba, música caipira e até música brega italiana, sons que chegavam pelas ondas da rádio AM.



Aos 14 anos, Vanessa se mudou para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a mil e duzentos quilômetros de distância de Alto da Graça. Foi para lá sozinha, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o queria: cantar.

Aos 15, começou a se apresentar em bares locais.
Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda de reggae de mulheres.
Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru.
Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.

Em 1997, conheceu Chico César: com ele, compôs "A força que nunca seca". A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco, em 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”.
O Brasil descobria uma grande compositora.
Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD “Maricotinha” – com participação de Caetano Veloso - e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em “Sol da Liberdade”.
Com Ana Carolina compôs “Me Sento na Rua”, do CD “Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001).
A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção.
Fez participações em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Pawell: estava pronta para estrear em carreira solo.

Em 2002, lançou seu primeiro CD, “Vanessa da Mata” (Sony) – que teve produção conjunta de Liminha, Jaques Morelenbaum, Luiz Brasil, Dadi e Kassin. Entre os sucessos deste disco estão “Nossa Canção” (trilha sonora da novela “Celebridade”), “Não me Deixe só” - que estourou nas pistas com remix de Ramilson Maia - e “Onde Ir” (que esteve na trilha da novela “Esperança”).

O segundo disco, “Essa boneca tem manual” (Sony), foi lançado em 2004 e teve produção de Liminha, como quem também dividiu as composições. Além de suas próprias canções – como "Ai ai ai...", "Ainda bem" e "Não chore homem", regravou “Eu sou Neguinha” (Caetano Veloso, versão que integrou a trilha da novela “A Lua me disse”) e "História de uma gata" (Chico Buarque, de "Saltimbancos"). Como “Ai ai ai..”, música nacional mais executada nas rádios em 2006, o álbum chegou a Disco de Platina.

“Sim”, o terceiro disco, lançado em 2007, foi produzido por Mario Caldato e Kassin. O álbum foi gravado entre a Jamaica e o Brasil. Das 13 faixas, cinco tem a participação de Sly & Robbie, dois ícones da música jamaicana. “Sim” é definido, pelo seu título, como “uma resposta positiva à vida, uma resposta de luta”. E conta com participações de Bem Harper, João Donato, Wilson das Neves, Don Chacal e um time da nova geração da música brasileira,como o baterista Pupillo (Nação Zumbi) e os guitarristas Fernando Catatau (Cidadão Instigado), Pedro Sá e Davi Moraes, entre outros.


Clip Boa Sorte Good Lock


http://br.youtube.com/watch?v=Is3pwbkLXwU

Um comentário:

Fabiano disse...

Putz, essa música é muito massa, pra mim serviu de um desabafo...heheeheh

Abraços amigo
Parabéns pelo Blog